Bacchus, Caravaggio, 1596-1597
.
.
.
.
.
Não há como precisar a origem do Carnaval. Todavia, consta que teria surgido durante cultos agrários no Egito, Pérsia, Creta, Fenícia e Babilônia, no período que compreende o IV milênio a.C. e o século VII a.C.
O Carnaval Pagão inicia-se em meados do século VII a.C. até 590 d.C., quando Pisístrato, oficializou o culto ao deus Dionísio, na Grécia. Durante o declínio da hegemonia artística de Atenas, em 370 a.C., multiplicaram-se as celebrações a Dionísio, em Roma, onde é conhecido como deus Baco.
Subsequente a essa passagem, desenvolve-se o Carnaval Cristão, dando início a um novo modelo de festa, mais parecida com o que vemos hoje. Nice, Roma e Veneza eram os grandes expoentes.
Já o Carnaval contemporâneo, começou a partir do século XVIII, concentrando-se nos países onde a cultura negra era mais atuante, sobretudo no Brasil, considerado o maior Carnaval do mundo.
.
.
.
O Carnaval Pagão inicia-se em meados do século VII a.C. até 590 d.C., quando Pisístrato, oficializou o culto ao deus Dionísio, na Grécia. Durante o declínio da hegemonia artística de Atenas, em 370 a.C., multiplicaram-se as celebrações a Dionísio, em Roma, onde é conhecido como deus Baco.
Subsequente a essa passagem, desenvolve-se o Carnaval Cristão, dando início a um novo modelo de festa, mais parecida com o que vemos hoje. Nice, Roma e Veneza eram os grandes expoentes.
Já o Carnaval contemporâneo, começou a partir do século XVIII, concentrando-se nos países onde a cultura negra era mais atuante, sobretudo no Brasil, considerado o maior Carnaval do mundo.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Carnival Clowns, Willem Cornelisz Duyster, 1620
..
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
"Terminado o Carnaval, eis que nos encontramos com os seus melancólicos despojos: pelas ruas desertas, os pavilhões, arquibancadas e passarelas são uns tristes esqueletos de madeira; oscilam no ar farrapos de ornamentos sem sentido, magros, amarelos e encarnados, batidos pelo vento, enrodilhados em suas cordas; torres coloridas, como desmesurados brinquedos, sustentam-se de pé, intrusas, anômalas, entre as árvores e os postes. Acabou-se o artifício, desmanchou-se a mágica, volta-se à realidade..."
.
..
Cecília Meireles, trecho da crônica "Depois do Carnaval".
..