quarta-feira, 11 de maio de 2011

"O movimento nunca mente."


Marta Graham, linda homenagem do Google ao aniversário de 117 anos de nascimento da bailarina e coreógrafa americana



Marta Graham desenvolveu em seu trabalho a expressão humana na dança da forma mais densa e significativa. Sua técnica de contração e relaxamento que consistia em intensificar o dinamismo do ato corporal por meio de movimentos "bruscos e convulsivos", parece projetar o corpo para um abismo. Só que um abismo de formas, onde o gesto que principia a queda, no instante seguinte nos ampara. Qualquer semelhança com a vida, não é mera coincidência.


No ensejo, Graham em vários momentos, imortalizada pelas lentes da fotógrafa Barbara Morgan.



Festival Bennington College, 1938



Festival Bennington College, 1938



Festival Bennington College, 1938



El Penitente, with Cunningham and Hawkins, 1940



Frontier, 1935



American Provincials, 1935



Lamentation, 1935



Every Soul is a Circus, 1940



Ekstasis (Torso), 1935



Puritan Love Duet with Eric Hawkins, 1938



Frontier, 1935



"Eu não quero ser uma árvore, uma flor, uma onda ou nuvem. No corpo de um bailarino devemos, como espectadores, tomar consciência de nós mesmos. Não devemos procurar uma imitação das ações quotidianas, dos fenômenos da natureza ou criaturas exóticas de outro planeta, mas sim alguma coisa deste milagre que é o ser humano motivado, disciplinado e concentrado.

Martha Graham.
(1894 - 1991)


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