quarta-feira, 1 de julho de 2009

Eu que nunca gostei dos ímpares...

 Philippine Bausch, 1940 - 2009
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Dois mil e nove poderia terminar amanhã, só a tempo de colocar umas poucas mudas dentro de uma sacola e apoiá-la nas costas. Um ano difícil, certamente.

Se contava ainda com certa complacência, tornou-se mais pesado, sem a leveza dos Cravos de Pina Bausch. Foi dela a primeira apresentação de dança que assisti na vida, 'Ifigênia em Tauris' e os tais 'Cravos', no Municipal. Eu, que assim como dos ímpares, não gostava tanto de dança. Que bom que nada é tão exato, exceto a 'luz' que se apaga um dia.
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Coreografia "Cravos", oito mil deles no palco
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"Um campo florido guardado por cães pastores simboliza as dualidades humanas: de um lado o desejo, o sonho e a esperança. De outro, a realidade."

Pina Bausch.

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